FEPICOP – Conjuntura de Dezembro
Quase a atingir-se o final de 2007, a FEPICOP perspectiva uma nova quebra de produção para o Sector da Construção, embora inferior à que se observou em 2006 que, lembre-se, ficou 5.7% abaixo da produção de 2005. Ao longo de 2007 e, sobretudo, no segundo semestre, foram sendo detectados alguns sinais de recuperação dos ritmos de actividade do Sector, em particular nos segmentos da engenharia civil e no não residencial, segmentos onde as intenções de investimento foram gradualmente aumentando.
Esta melhoria das perspectivas de investimento a curto e médio prazo em infra-estruturas de engenharia civil e em edifícios não residenciais privados repercutir-se-ão, certamente e em 2008, em níveis mais intensos de produção nestes segmentos, realidade que, em 2007, ainda não foi muito visível, sobretudo no que respeita à engenharia civil.
A alteração da tendência de evolução nestes dois segmentos tem como principal consequência uma menor quebra da produção global do Sector em 2007, que poderá ficar entre 1% e 2% abaixo de 2006, quebra que reproduz, essencialmente, o comportamento ainda muito negativo da série de produção de edifícios residenciais, já que é a que detém maior peso na produção global do Sector.
Todavia, a ligeira recuperação que se detecta no comportamento de alguns indicadores é visível para a maioria dos empresários da FEPICOP, os quais declararam estar mais confiantes no final de onze meses terminados em Novembro (mais 1.8%) do que estavam no primeiro trimestre de 2007 (menos 1.0%), a atentar na evolução homóloga dos índices representativos dos saldos ponderados do indicador de confiança da FEPICOP. Também no final de Novembro, melhoraram os indicadores relacionados com a carteira de encomendas e com a situação financeira das empresas.
Mesmo assim, se compararmos o indicador de confiança apurado pela Comissão Europeia para o sector em Portugal (+0.5%) com o apurado para a zona Euro (mais 1.5%) até Novembro, concluímos que a melhoria registada ainda não foi suficiente para atingir o índice médio europeu.
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Atualizado em 17/11/2021
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