INFORMAÇÃO AICCOPN 07/2017

AICCOPN REALIZA JORNADAS SOBRE REABILITAÇÃO URBANA INTELIGENTE E SUSTENTÁVEL E ENTREGA CERTIFICADOS ÀS PRIMEIRAS EMPRESAS QUALIFICADAS COM A MARCA R.U.I.S.
Sessão de abertura presidida pela Secretária de Estado da Habitação
Num momento em que a Habitação e a Reabilitação Urbana são temas que reassumem renovada importância com a aprovação, em Conselho de Ministros, de uma Resolução que estabelece uma “Nova Geração de Políticas de Habitação”, realizam-se amanhã, dia 03 de novembro, na sede da AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, as Primeiras Jornadas da Reabilitação Urbana Inteligente e Sustentável, que contarão, na sessão de abertura com a presença da Secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho e do Presidente da Associação, Reis Campos.
Esta iniciativa que marca a entrega dos Certificados às primeiras empresas qualificadas com a Marca “R.U.- I.S. – Reabilitação Urbana Inteligente e Sustentável”, visa dar a conhecer os objetivos que estão subjacentes ao Projeto R.U.I.S., com o qual a AICCOPN promove a diferenciação das empresas e a sensibilização do grande público para a necessidade de procurar empresas capazes de dar uma resposta eficiente, com padrões de qualidade e sustentabilidade adequados às novas exigências da reabilitação urbana.
Numa demonstração do "caráter estruturante da Reabilitação Urbana e do seu incontornável papel enquanto vetor estratégico para o desenvolvimento do País, aspetos que são consensualmente reconhecidos, irão participar nestas Jornadas o Presidente do IMPIC – Instituto dos Mercados Públicos do Imobiliário e da Construção, Fernando Silva, mas, de igual modo, representantes das empresas Certificadas com a marca R.U.I.S, Casais e Ferreira, os quais darão o seu testemunho sobre a importância da adoção de marcas que permitam ao mercado, distinguir todos aqueles que cumprem um referencial de qualidade e de legalidade.
“Esta é uma iniciativa que a AICCOPN lançou e que conta com o apoio do Norte2020 e que reúne as condições para estabelecer um novo padrão de exigência, combatendo a concorrência e, consequentemente, os riscos associados à sinistralidade laboral e a más práticas construtivas, cujos efeitos recaem, mais tarde, sobre os consumidores.
02/11/2017