SETOR NECESSITA DE MAIOR MOBILIDADE TRANSNACIONAL DA MÃO DE OBRA

SETOR NECESSITA DE MAIOR MOBILIDADE TRANSNACIONAL DA MÃO DE OBRA
“(…) Efetivamente, a par da anómala subida dos preços das matérias-primas, da energia e dos materiais de construção, a falta de mão de obra é um dos principais constrangimentos apontados pelas nossas empresas, identificando-se a necessidade de 80 mil trabalhadores. Naturalmente que, neste contexto, para além das alterações legislativas em curso, não se pode descurar o imprescindível alinhamento da Formação Profissional com o mercado de trabalho, domínio em que é determinante o papel dos centros de formação de excelência do Setor, o CICCOPN e o CENFIC, e da capacidade instalada de que dispomos para desenvolver processos de formação para a criação de emprego qualificado.
Espera-se que esta resposta do Governo se traduza numa significativa redução de burocracia associada aos trâmites processuais relacionados com vistos de trabalho, o que é importante para as nossas empresas e, também, para a capacidade de resposta ao desafio de concretizar o PRR, tendo presente que toda a Europa está precisamente a apostar na concretização de investimentos estruturante sem domínios essenciais como a resiliência, a transição digital e a transição climática e, tal como Portugal, enfrentam este problema da falta de mão de obra (…)”
Leia o artigo da AICCOPN publicado na edição do Público Imobiliário desta semana: